Temos o livre arbítrio.
Para um lado ou para o outro a escolha é nossa. Os dois lados de uma folha de papel onde escrevemos, em traços mais ou menos firmes, a continuidade do ritmo cardíaco a que estamos presos... por um fio!
Temos sempre o livre arbítrio.
Não resta esperança... entre a vida ou a morte há a fronteira de um traço contínuo que marca o tempo que... raios partam!! ... é o passado do presente que permeia um futuro que passa, ligeirinho, a passageiro...
Temos mesmo livre arbítrio?
A imperfeição é o excesso que confirma a regra a que cada lado está sujeito!
Um é o reflexo dilatado e distorcido da imagem de si mesmo – a matéria e a antítese.
A verdade não é sequer ela mesma mudadas as perspectivas de reflexão!
O Lobo é cordeiro na altura de partilhar o Capuchinho com a alcateia de lobices – de lobinhos às velhices!
Agora entendo-o...
...tenho-lhe inveja!
...tenho-lhe inveja!
Não do medo de cair...
...não do medo de “sair da casca”
jucusas que cada escolha trás...
...mas de manter-se em linha!
...mas de manter-se em linha!