Carpe Diem "colhe o dia presente e sê o menos confiante possível no futuro"
... quem não se emociona com a morte, está morto há muito...
Porque por muito que esta seja "coisa de todos os dias", como há que ver com milhares de profissionais de que, com ela, ou dela, vivem e convivem, par a par, dia sim, dia "Sim Senhor", e que para lhe sobrevivam necessitem de "anestesia" física, ética, moral, psíquica e mental, não podem ser alheios ao início e ao fim que esta representa - nem sempre, nem nunca.
Devem lá viver nos "cinzentos" para se manterem Humanos...
Eu... que longe mantenho os vislumbres "dessas consequências do acto nascer", frescas tem sido as experiências e - de todo - não as sei arrumar.
jinhos a todos ;*